Mato Grosso é o terceiro maior estado do país com mais de 900 mil km². Possui uma das maiores biodiversidades do planeta, de fauna e flora em seus três biomas: o Pantanal, o Cerrado e a Floresta Amazônica, além dos mosaicos de vegetação formados pelas áreas de transição entre eles e os grandes rios que dão origem a várias bacias hidrográficas. A população de cerca de 3,3 milhões de habitantes é formada pelas mais diversas etnias, descendências e miscigenações. A economia baseada na agropecuária faz do Estado um dos maiores produtores de alimentos do mundo. Portador de inúmeras riquezas econômicas, naturais e culturais, Mato Grosso é o destino de apenas 1,4% dos turistas brasileiros, segundo dados da Embratur. No Brasil, o fluxo internacional de mais de 5 milhões de visitantes é responsável pela entrada anual de 5,8 bilhões de dólares nos país. A grande maioria dos turistas estrangeiros (96,4 %) afirma que pretende voltar outras vezes. Os dados também indicam que 33,9% das pessoas escolhem seus destinos pelas belezas naturais, 13,2% pela cultura local, 6,3% pelas festas populares, 2,7% pela gastronomia e 1% pela observação de fauna e flora – os principais atributos dos destinos mato-grossenses. As maiores potências econômicas do mundo investem pesado em turismo, porque está “indústria” quando implantada com planejamento adequado, traz consigo muitos benefícios a sociedade, como produção de emprego e renda, melhora a infraestrutura das cidades, aumenta o PIB, aumenta a arrecadação de impostos, aumenta os índices de IDH, resgata e fortalece a cultura local, preserva o meio ambiente e fortalece a autoestima da população, a civilidade e a cidadania da população em relação a sua cidade. Com todo este potencial e benefícios, o turismo precisa ser incentivado pelo Governo, a fim de fomentar o desenvolvimento do setor, desta forma, os empresários sentem-se mais seguros e motivados a investir, criam novos postos de trabalhos e geram impostos fortalecendo toda a sociedade. Para receber a demanda turística, antes o município ou a localidade precisa se preparar bem para melhor receber os turistas. Isso envolve resolver alguns gargalos do turismo como: falta de capacitação, ausência de ações integradas e coordenadas do trade turístico em parceria com o poder público, melhorar a infraestrutura, desenvolver uma boa estratégia e ações de marketing, é também necessário criar um padrão de qualidade dos produtos turísticos, além de formatar roteiros e lançar novos atrativos. O problema que ações isoladas aqui e ali acabam se perdendo com o tempo e muitos planos de turismo acabam não sendo colocados em pratica devida ação do tempo ou má gestão o que influencia de forma negativa na motivação empresarial. Há algumas ações isoladas num município ou outro, umas de boa e outras de má qualidade, porém não produzem resultados práticos, a ideia deste projeto é oferecer ao assentamento Pontal do Marape em Nova Mutum um pacote de serviços ao turismo a fim de fomentar o desenvolvimento sustentável do setor. Segundo os dados da Organização Internacional do Turismo, de 2018, a renda auferida por essa atividade superou a do petróleo, as montadoras de veículos, dos equipamentos de telecomunicações, têxteis e de todos os demais serviços. WAINBERG, afirma que “o turismo é hoje a maior indústria existente”. Os Emirados Árabes investiram em Turismo como alternativa ao Petróleo. Em Dubai fizeram ilhas artificiais e estação de esqui na neve em pleno deserto. Não por acaso que países grandes e desenvolvidos como EUA, França, Inglaterra, Canadá e Itália entre tanto outros investem tanto em turismo. Além do retorno econômico é uma indústria feita por gente, ou seja, produz muitos empregos e renda para a população, preserva o meio ambiente e fortaleza a cultura regional. Mato Grosso é um dos principais potenciais turísticos do mundo. Essa afirmativa não é vã, visto que o Estado tem: o Pantanal que é Reserva da Biosfera e Patrimônio da Humanidade, tem a Amazônia que é uma das 7 Maravilhas Naturais do Mundo atual e o Cerrado cheio de lugares paradisíacos como Nobres, Jaciara e Chapada dos Guimarães, além do Vale do Araguaia, Região do Guaporé, Reserva do Xingu com índios exóticos e únicos. É um Estado com uma cultura riquíssima: na linguagem, na música, na dança, na arquitetura, no folclore, na história, na gastronomia, mas todo este potencial precisa tornar-se produto turístico de alto padrão e de qualidade internacional. Os problemas enfrentados pelos municípios em Mato Grosso são iguais aos outros país afora, é um cenário caótico em se tratando de formatação de produtos turísticos, em organização de cadeia produtiva, em marketing turístico então quase não existe, salvo raras exceções. O que temos hoje, um quase nada em demanda turística em comparação aos outros destinos internacionais. Este projeto possui várias frentes de trabalho fomentando a promoção do destino incentivando o desenvolvimento sustentável do turismo, é voltado a organização do setor, vem para agregar junto ao empresariado, ao poder público e a comunidade como um vetor único voltado para a criação de um destino turístico de boa qualidade especificamente neste caso o assentamento Pontal do Marape em Nova Mutum em Mato Grosso. Segundo os dados da Organização Internacional do Turismo, de 2018, a renda auferida por essa atividade superou a do petróleo, as montadoras de veículos, dos equipamentos de telecomunicações, têxteis e de todos os demais serviços. WAINBERG, afirma que “o turismo é hoje a maior indústria existente”. Os Emirados Árabes investiram em Turismo como alternativa ao Petróleo. Em Dubai fizeram ilhas artificiais e estação de esqui na neve em pleno deserto. Não por acaso que países grandes e desenvolvidos como EUA, França, Inglaterra, Canadá e Itália entre tanto outros investem tanto em turismo. Além do retorno econômico é uma indústria feita por gente, ou seja, produz muitos empregos e renda para a população, preserva o meio ambiente e fortaleza a cultura regional. Mato Grosso é um dos principais potenciais turísticos do mundo. Essa afirmativa não é vã, visto que o Estado tem: o Pantanal que é Reserva da Biosfera e Patrimônio da Humanidade, tem a Amazônia que é uma das 7 Maravilhas Naturais do Mundo atual e o Cerrado cheio de lugares paradisíacos como Nobres, Jaciara e Chapada dos Guimarães, além do Vale do Araguaia, Região do Guaporé, Reserva do Xingu com índios exóticos e únicos. É um Estado com uma cultura riquíssima: na linguagem, na música, na dança, na arquitetura, no folclore, na história, na gastronomia, mas todo este potencial precisa tornar-se produto turístico de alto padrão e de qualidade internacional. Os problemas enfrentados pelos municípios em Mato Grosso são iguais aos outros país afora, é um cenário caótico em se tratando de formatação de produtos turísticos, em organização de cadeia produtiva, em marketing turístico então quase não existe, salvo raras exceções. O que temos hoje, um quase nada em demanda turística em comparação aos outros destinos internacionais. Este projeto possui várias frentes de trabalho fomentando a promoção do destino incentivando o desenvolvimento sustentável do turismo, é voltado a organização do setor, vem para agregar junto ao empresariado, ao poder público e a comunidade como um vetor único voltado para a criação de um destino turístico de boa qualidade especificamente neste caso o assentamento Pontal do Marape em Nova Mutum em Mato Grosso.